Os três suspeitos são investigados pelos crimes de fraude e corrupção. Eles foram detidos pela polícia financeira a pedido da promotoria de Roma. O monsenhor Scarano, que também é alvo de investigação sobre lavagem de dinheiro em Salerno, é membro da instituição que administra os bens da Santa Sé.
A Agência Ansa afirma que Scarano é acusado de repatriar da Suíça para a Itália cerca de 20 milhões de euros (57 milhões de reais). O agente secreto teria transportado o montante em dinheiro vivo em um jato privado, em troca de 400 mil euros (1,1 milhão de reais).
Os 20 milhões de euros que estavam na Suíça fazem parte do bloqueio determinado pela justiça italiana que lançou em 2010 uma vasta operação visando o presidente e o diretor-geral do Instituto das Obras da Religião, conhecido como Banco do Vaticano.
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